Prioridades nos próximos dois anos serão as reformas política e tributária

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03/02/2011 10:17

02/02/2011 - 18h07

Presidente da Câmara diz que prioridades são as reformas política e tributária

Em discurso proferido nesta quarta-feira (2) durante a solenidade de instalação da 1ª sessão legislativa ordinária da 54ª Legislatura do Congresso Nacional, o presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), se alinhou com a presidente da República, Dilma Rousseff, e afirmou que as prioridades nos próximos dois anos serão as reformas política e tributária.

Marco Maia disse que a legislatura se inicia refletindo as mudanças verificadas no Brasil com as políticas públicas implementadas nos últimos oito anos e também a diversidade cultural, étnica, política e social trazida pelos próprios parlamentares.

- A Câmara dos Deputados e o Senado são a síntese do povo brasileiro. São enormes os desafios colocados no próximo período para o nosso Congresso Nacional - assinalou.

O presidente da Câmara disse ainda que outros dois temas discutidos no Congresso coincidem com o discurso da presidente Dilma Rousseff e também são considerados prioridades: o combate à pobreza absoluta e o combate às drogas, especialmente o crack. Ele garantiu que o parlamento fará sua parte nessas lutas.

Marco Maia disse ainda que o Congresso Nacional vai trabalhar de forma autônoma e independente, produzir uma "agenda positiva para o país", e se dedicar ao debate dos principais temas relacionados à melhoria da qualidade de vida do povo brasileiro.

- O parlamento brasileiro não se furtará a ajudar o Executivo, mas o fará com a sua responsabilidade republicana de ser um parlamento independente, que tem as próprias demandas e a responsabilidade que nos foi confiada pelo povo brasileiro - salientou.

Ricardo Icassatti / Agência Senado

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- A Câmara dos Deputados e o Senado são a síntese do povo brasileiro. São enormes os desafios colocados no próximo período para o nosso Congresso Nacional - assinalou.

Marco Maia disse ainda que o Congresso Nacional vai trabalhar de forma autônoma e independente, produzir uma "agenda positiva para o país", e se dedicar ao debate dos principais temas relacionados à melhoria da qualidade de vida do povo brasileiro.

- O parlamento brasileiro não se furtará a ajudar o Executivo, mas o fará com a sua responsabilidade republicana de ser um parlamento independente, que tem as próprias demandas e a responsabilidade que nos foi confiada pelo povo brasileiro - salientou.

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